Uma vela é mantida acessa enquanto há parafina.
Assim, o animal Racional: com sua luz artificial mantida pela combustão das energias elétrica e magnética, enquanto houver reserva dessas energias na máquina do pensamento e da imaginação, respectivamente.
Antes de 1935 a Natureza alimentava essa carga elétrica e magnética nessas duas máquinas, sempre que essa carga baixava seu nível de equilíbrio. Nesse tempo, fase da civilização (2º milênio), quem governava a natureza era a energia elétrica e magnética.
E, assim, a Natureza mantinha nosso relativo equilíbrio. Mantendo acesa a luz artificial da vida artificial. Artificial, por não ser o estado verídico, natural, original.
A partir de 1935, a Natureza mudou de fase. Concluiu estar na hora de nos dar vida e luz verdadeiras, entrando em vigor sua parte essencial, RACIONAL. Entra em vigor, então, a ENERGIA RACIONAL, que passa a alimentar sua máquina correspondente: do raciocínio (glândula pineal), adormecido há milhões de milênios, sendo conduzido vida após vida, até que se alcançasse a fase do seu funcionamento.
E por ter terminado a fase do pensamento, a Natureza deixou de alimentar o nosso pensamento/imaginação.
Estamos vivendo com a carga eletromagnética remanescente que, dia a dia enfraquece, enfraquecendo nossa luz artificial , até que a carga termine, quando ficamos sem luz, nas trevas, completamente desequilibrados.
Aí, irão perguntar: “Mas, a Natureza não está alimentando o raciocínio?”
Sim, está, mas, num processo muito lento, tão lento, que antes que se acenda nossa luz verdadeira, a artificial, da maioria, há de se apagar.
Por isso, precisamos colaborar com a Natureza e buscar, numa usina de Energia Verdadeira Original, o fornecimento mais rápido dessa Luz Eterna. Que depois de acesa, por ser dada pelo SUPREMO CRIADOR, o RACIONAL SUPERIOR, ela não se apaga, por pertencer à eternidade.
E que usina é essa?
São os Livros Universo em Desencanto, de Cultura Racional, a cultura natural da Natureza.
Acendamos todos a Luz Divina Racional, desenvolvendo o nosso raciocínio, com a leitura diária dos Livros Universo em Desencanto, antes que nossa luz artificial, eletromagnética se apague, secando nosso pensamento, o que torna também seco o sentimento.
O pavio de todos está se aproximando do seu fim.
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Quando nos ligamos a Energia Racional por intermédio do Conhecimento contido nos livros Universo em Desencanto temos a oportunidade de adquirir o equilíbrio que o homem busca, porém não sabe onde encontrar.
Esse equilíbrio só pode estar dentro do Homem.
E os Livros mostram isso, além de ensinar como podemos entrar nesse estado (de equilíbrio).
O texto explica isso de forma clara permitindo entendermos como esse mecanismo pode ser acionado.
Desenvolvendo o raciocínio, acendemos a Luz Eterna!
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Gratíssimos, Carlos, pela objetiva síntese.
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excelente texto que me fez questionar: estaria esta energia mandando um falso amor embora de minha vida e trazendo meu verdadeiro,o qual iniciou mas não teve sequencia devido as circunstancias materiais vividas pela energia eletromagnetica? digo isto pois dois dias depois que minha esposa me abandonou, meu amor de juventude me procurou e vamos nos encontrar ;tb pergunto: existe amor na materia ou so ilusao e prazer=sexo? na biblia se condena o sexo dizendo so procriacao e na cr como se explica a necessidade da companheira?
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Marcelo, muito oportuno o seu questionamento, às vésperas em que se comemora o DIA DOS PAIS. Ora, sabemos, através da Cultura Racional, que éramos um só ser, não havia dois sexos, os quais surgiram decorrentes da degeneração e deformação da nossa própria natureza de origem. Ficamos (o que restou do nosso corpo original) embrionados na matéria, portadora do ser real, RACIONAL, no centro de nossas cabeças, na Glândula Pineal. A parte material, a parte animal, dividida em dois seres: macho e fêmea. Como a matéria não é eterna, é um ser transitório (nasce, cresce, amadurece e transforma-se – morre), houve a necessidade da multiplicação do ser material, para dar oportunidade de evolução desse ser material, através de várias vidas nascendo e morrendo, até que este ser material chegasse ao amadurecimento de compreender que nada é, sendo apenas o condutor do ser real RACIONAL, que ficou durante milhões de milênios sem funcionamento, aguardando o momento certo do ser material estar habilitado culturalmente para, então, entregar ao ser real, o SER RACIONAL, o comando do nosso aparelho. Essa preparação foi feita através de muitas lapidações feitas pela imaginação (1º milênio) e pelo pensamento (2º milênio). O sexo um fator fundamental para que chegássemos na fase atual do 3º Milênio, a fase do desenvolvimento do SER REAL, RACIONAL, o raciocínio, pois, sem a procriação, jamais poderíamos ter vivenciado várias vidas na vida da matéria, precisas e necessárias para nossa lapidação. Como a matéria não é o ser real, é o ser animal, todo sentimento que parte dela é também passageiro e transitório – não é real, porém, preciso e necessário para nossa lapidação. O amor da matéria é paixão, coisa do chão, que hoje gosta e amanhã não. O amor verdadeiro, incondicional e eterno, somente encontraremos no raciocínio, depois dele completamente desenvolvido. Mas, reportando-nos à sua pergunta, depois do esclarecido acima, seguramente lhe afirmamos que o amor, enquanto vivenciado apenas na parte animal, material, é sim, ilusão, prazer carnal. Mas, é um mal necessário, porque o homem precisa da mulher e a mulher do homem, para um lapidar o outro – e sem lapidação, não há amadurecimento e percepção da vida como ela é. E sem a percepção da vida como ela é, não há desenvolvimento. Portanto, pelo exposto, fácil concluir-se que a Cultura Racional não condena o sexo além do objetivo da procriação, por ser o sexo uma forma de lapidação dos seres. Não obstante, desde que seja encarado dentro dos limites naturais, os quais determina que “natural é tudo aquilo que pode ser sem prejuízo de ninguém (RACIONAL SUPERIOR, 1º volume).” Afinal, tudo que extrapola os limites, cai no vazio e perde a sua função, inclusive a de lapidação, caindo nas malhas da liquidação. Tudo tem limites. Fora dos limites, tudo é prejudicial, por não contribuir para a lapidação e, sim para a destruição dos seres. Se a resposta não lhe tiver esclarecido a contento, estamos aqui à disposição para novos esclarecimentos. Concluindo: o amor verdadeiro é o amor RACIONAL, de um por todos e todos por um, absolutamente independente do contexto sexual.
Gratíssimos por sua visita e comentário e pela oportunidade deste esclarecimento. E parabéns pelo DIA DOS PAIS!
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Ok Nágea; muito grato pelo esclarecimento; amadureceu ainda mais a minha vontade de me imunizar para levar esta linda salvaçao á todos. Obrigado!
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Salve, Marcelo! Não sabe o quanto isso me gratifica! e, portanto, eu é quem lhe agradeço!
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