A FUNÇÃO PREPONDERANTE DO PENSAMENTO NATURAL NA SALVAÇÃO DO ANIMAL RACIONAL – Parte 1

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(Gilberto Carnasciali, estudante de Cultura Racional, Miguel Pereira, RJ)

“Então, há necessidade de um assunto só, como o pensamento, ser esclarecido de uma infinidade de maneiras e formas e jeitos, de sua função e de seu comportamento, para que haja um claro sentido do bom e belo entendimento”. (79H- Universo em Desencanto).

 

1 – O que é pensar?    

É o ato de se encantar com o todo do tudo da matéria na própria matéria, sem compreendê-la nem entendê-la porque tudo ignora inclusive a si próprio, iludido com as aparências e dominado pelas energias do mal elétrica e magnética.

2 – O que é Raciocinar?

É saber definir o seu EU entendendo e compreendendo Racionalmente o significado do falso todo do tudo da matéria, imunizado e liberto das forças malignas elétrica e magnética.

3 – O pensamento natural e o pensamento eletromagnético.

O pensamento natural, dado pelo Astral Superior, é nobre e salutar, porque conduz ao Raciocínio. E o pensamento magnético é um ser invisível, irradiado pelo eletromagnetismo, apenas para lapidar o animal Racional.

O pensamento é invisível, abstrato, não pertence ao ser humano. O que pertence ao ser humano é o Raciocínio, cuja fase de desenvolvimento teve início em 1935.

O pensamento irradiado pelo eletromagnetismo faculta ao ser humano o aprendizado sobre tudo o que necessita saber a respeito de sua existência e sobre a existência de todos e de tudo no mundo de matéria.

E esse pensamento é o elemento chave que possibilita a comunicação gesticulada, verbalizada e escriturada do homem no planeta Terra. A imaginação, parceira do pensamento, é comandada pela energia magnética e o conjunto é presidido pela dona do pensamento.

Há o pensamento invisível exterior e há o pensamento invisível interior. O pensamento é fluídico.

4 – Fase do Alfabeto Astrológico.

Na fase em que vigorava o Alfabeto Astrológico, o pensamento interior dos seres humanos recebia a influência da Energia Mediadora Consciente, do Astral Superior. Nessa fase, portanto, o pensamento dos pensadores era natural, sadio, pois, não tinha a influência do eletromagnetismo. E assim, por ser de influência do Astral Superior, mantinha a humanidade desligada do magnetismo e em harmonia com todos os seres da Natureza: sol, lua, estrelas, água, terra, animais e vegetais, tendo entendimento e recebendo orientação de todos esses seres da Natureza.

Essa harmonia se tornava possível pela ligação da humanidade ao Astral Superior, que é quem comanda o sol e todos os planetas, ligação essa mantida pela obediência aos limites impostos na vida de todos os homens, pelo Mapa Astrológico que todos trazem nas palmas das mãos, dizendo tudo que o vivente deve e não deve fazer, contendo todo o seu destino na linha natural, aquela de respeito absoluto aos demais seres da natureza.

Porém, como a liberdade de escolha sempre existiu, tanto aqui na matéria como no MUNDO RACIONAL (por isso de lá saímos para dar causa a este segundo mundo em que habitamos), uns tantos resolveram exceder os limites impostos pelo Astral Superior, desligando-se do natural e criando uma cultura artificial que desse vazão, sem limites, aos gostos e às vontades.

5 – O desligamento da Natureza – Descida de classe.

Como resultado de mais essa aventura, desligaram-se da natureza, perderam sua proteção e orientação, passando a viver sem rumo, errando mais do que acertando até chegar ao ponto extremo em que todos chegamos: um mundo de alucinados, uma verdadeira casa de horrores, uns contra os outros em completa desarmonia com a Natureza.

Em decorrência, todos desceram de classe, ficando ligados à matéria, ao eletromagnetismo, perdendo as influências superiores do pensamento natural concedido pelo Astral Superior.

Então, foram os inconformados com os limites impostos pelo Mapa Astrológico da palma das mãos que se rebelaram, criando o alfabeto artificial, base desta cultura filosófica e científica que até hoje adotamos e que leva tudo e todos à multiplicação dos erros e, consequentemente, do sofrimento.

O comando da humanidade passou, então, do Astral Superior (Energia Mediadora Racional) para o Astral Inferior (energia elétrica e magnética).

Deixamos de ser regidos pelo comando natural equilibrado, para ficar sob o comando do desequilíbrio eletromagnético, o que, ao longo dos tempos, teria levado esta civilização à extinção, não fosse a chegada providencial da Fase Racional à Terra para a recuperação da humanidade, através dos livros Universo em Desencanto, cujo estudo nos liga novamente à energia mediadora consciente do Astral Superior e, após, ao MUNDO RACIONAL, de onde tudo e todos somos originários. Uma viagem regressiva para a Origem das origens.

6 – Ligação ao Astral Superior: condição para ligação à Natureza e desligamento do Astral Inferior.

Raciocinar significa conhecer a Cultura da verdadeira gênese do Universo, “pensando Racionalmente” com o conhecimento das causas e dos efeitos tanto atinentes a si próprio como a todos e a tudo. É o estado de ser em que a verdade deixa de ser múltipla e mutável e passa a ser única, significando a união de todos com UM que é o MUNDO RACIONAL e UM com todos; a RACIONALIZAÇÃO DOS POVOS, o Paraíso na Terra.

Só se consegue “pensar Racionalmente”, a partir do momento em que o vivente se liga ao Astral Superior. Antes disso, a pessoa só consegue se conduzir pelo pensamento variante, eletromagnético, causador dos desacertos, criador de experiências sem fim, para produzir os sofrimentos, que são a lapidação dos rudes: todos nós que estamos fora do verdadeiro natural, por uso e abuso da vontade.

E enquanto a pessoa não se liga ao Astral Superior, fica ao sabor do pensamento eletromagnético – um corredor polonês sob uma chuva de pau!

E estando desligado do Astral Superior, todo pensador nasce em estado de total ignorância. E para começar a tomar conhecimento, necessita aprender tudo desde o início.

 

(A continuação na Parte 2)

 

Sobre nalub7

Uma pessoa cuja preocupação única é trabalhar em prol da verdadeira consciência humana, inclusive a própria, através do desenvolvimento do raciocínio, com base nas leis naturais que regem a natureza e que se encontram no contencioso da cultura natural da natureza, a CULTURA RACIONAL, dos Livros Universo em Desencanto.
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