A MORTE É O APANÁGIO DA VIDA ETERNA – PARTE 1

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(RACIONAL SUPERIOR)

 

A natureza, com o seu progresso de transformações, conduziu todos para o seu verdadeiro Mundo de Origem, o MUNDO RACIONAL, por nas transformações estarem as lapidações precisas e necessárias, para que todos alcançassem o nível mais ou menos de equilíbrio, pelo amadurecimento feito pelas lapidações das transformações naturais da natureza.

Hoje, bem lapidados e já bem amadurecidos, prontos para serem recuperados pela fase da Racionalização dos povos, que é conhecer o mundo de sua raça e saber como voltar para ele.

E assim, saindo deste segundo mundo para o primeiro mundo.

Para verem que a morte foi necessária existir, por a morte ser uma transformação de uma vida para outra, melhorando assim, o estado de todos, para que todos conseguissem voltar para o MUNDO RACIONAL.

Para ver que a morte é uma transformação de uma vida para outra, para que pudessem, por esse meio, voltar para o seu verdadeiro mundo, o MUNDO RACIONAL.

Transformar é purificar, é lapidar, é voltar para o seu verdadeiro estado natural de ser, de Racional puro, limpo e perfeito, no seu verdadeiro Mundo de Origem, com seu progresso de pureza.

E esse foi o caminho melhor que a natureza escolheu para purificar todos, por meio dessa lapidação, de transformação de uma vida para outra.

Para ver que a morte significa o caminho da eternidade.

Se transformar para chegar no seu verdadeiro mundo, o MUNDO RACIONAL.

Para ver que a morte foi uma coisa principal e natural da vida, para que pudessem chegar à vida eterna, feito por essa lapidação de transformação.

E hoje, todos que passaram a se conhecer, reconhecendo isto e dizendo:

“- Agora, passamos a saber quem somos, passamos a saber de onde somos, passamos a saber de onde viemos e passamos a saber para onde vamos.”

E é por isso que, todos que passaram a se conhecer, encaram a morte como uma coisa natural da natureza, por ser uma transformação de uma vida mais atrasada para uma vida mais adiantada.

E assim foi que a natureza conseguiu a civilização dos povos.

Porque, no início, quando nasceram do chão, passaram por várias fases de monstros.

Depois da última fase de monstros, passaram pela fase de selvagens, por uma porção de fases de selvagens.

Depois, passaram por várias fases do progresso do homem da pedra, das tocas, locas e choças.

Depois, passaram por uma grande fase que ninguém tinha instrução, até que a energia magnética começou a desenvolver a imaginação, transmitindo na imaginação de todos e, assim, desenvolvendo a voz, transmitindo as letras na imaginação de todos, as palavras, os algarismos e as marcações de tudo.

E assim foi o início do alfabeto que muito custou a ser organizado, por a máquina da imaginação estar no início de seu desenvolvimento.

Como agora, a máquina do raciocínio, no início do seu desenvolvimento.

Todo início é trabalhoso e custoso.

A energia magnética transmitia as imagens das letras e impulsionava o aparelho a tomar nota daquilo que estava sendo transmitido em sua imagem.

Começando primeiro a formação das letras.

Depois das letras formadas, começou a formação das palavras.

Depois das palavras formadas, o conjunto para formar as frases.

Depois, terminou a fase do primeiro milênio, veio a fase do segundo milênio, o desenvolvimento da máquina do pensamento, sendo desenvolvido pela energia elétrica, que começou a aperfeiçoar tudo que a energia magnética tinha feito.

Veio o pensamento e começou aperfeiçoar tudo, a melhorar tudo, a compor tudo, como até hoje é pensando que fazem tudo.

E assim foi o início da alfabetização, que nasceu a instrução.

Que o progresso das transformações de uma vida para outra, saindo de uma vida atrasada (porque morrem), e se transformando numa vida mais adiantada.

Para ver que a morte foi uma grande necessidade, para melhorar o estado de todos.

Morria um atrasado, se transformava em um mais adiantado.

E assim foi que a natureza conseguiu a civilização dos povos, em ter uma vida melhor e mais compensadora, com mais conforto para enfrentar a lapidação feita pelo pensamento e a imaginação.

E agora, depois de bem lapidados, todos preparados para serem recuperados pela Fase Racional, a fase do desenvolvimento do raciocínio.

Para ver que a morte foi um progresso de adiantamento e aperfeiçoamento.

Por quê?

Porque as máquinas ficavam velhas, as máquinas envelheciam ou adoeciam.

E o que fazia a natureza?

Transformava essas máquinas velhas em máquinas novas, com nova vida e novo progresso.

E assim foi que surgindo sempre as novas gerações.

Foi uma grande necessidade para todos, a morte existir.

Porque na velhice, as máquinas já estão cansadas, não podem produzir nada.

Como máquinas doentes também.

Então, a natureza achou por bem, para melhorar o estado de todos, transformar máquinas velhas e máquinas doentes em máquinas novas e sadias.

 

(Continua na Parte 2)

 

Sobre nalub7

Uma pessoa cuja preocupação única é trabalhar em prol da verdadeira consciência humana, inclusive a própria, através do desenvolvimento do raciocínio, com base nas leis naturais que regem a natureza e que se encontram no contencioso da cultura natural da natureza, a CULTURA RACIONAL, dos Livros Universo em Desencanto.
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