A MORTE É O APANÁGIO DA VIDA ETERNA – PARTE 2

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(RACIONAL SUPERIOR)

 

E tudo, assim, sempre se transformando e as novas gerações chegando e envelhecendo e se transformando em máquinas novas.

Essas máquinas novas envelheciam e tornavam a se transformar em outras máquinas novas.

E por isso, sempre novas gerações.

Sempre novas gerações.

Sempre novas gerações.

E por as novas gerações enfraquecerem e adoecerem, a natureza tem que transformar máquinas velhas em máquinas novas.

E é por isso que as novas gerações sempre existiram.

O que são as novas gerações?

Transformações de máquinas velhas e doentes, transformadas em máquinas novas.

E daí, novas gerações.

Mas todos viviam desconhecidos de si mesmo, porque ninguém sabia o porquê que assim eram e tinham medo e pavor da morte, por viverem desconhecidos de si mesmo, por não saberem o porquê que a morte existia.

E por não saber o porquê que a morte existia, todos tinham pavor da morte.

Por que todos tinham pavor da morte?

Porque o pensamento e a imaginação não esclarecia nada.

Depois, então, que inventaram inferno, purgatório e alma, então aí, o pavor aumentou.

Aí então, o medo tomou conta de todos, principalmente naquelas épocas que ninguém tinha instrução e que todos eram assim guiados pelo temor.

Qualquer errozinho eram logo advertidos:

“- Não façam isto que suas almas vão para o inferno e vais para a caldeira de água fervendo e para o fogo, ser espetado pelo garfo do demônio.”

Isso, apavorava a todos.

Todos tinham pavor da morte, por saberem que a alma ia para as caldeiras do inferno, ser espetada pelo garfo dos demônios.

E assim foi que todos passaram a ter pavor da morte.

O purgatório, um sofrimento mais suave.

E para ir para o céu era muito difícil.

Precisava que rezassem muito.

Precisava que rezassem a vida inteira, porque todos eram pecadores e, por isso, aí estavam, na Terra, como sofredores.

E para as almas entrarem no céu, tinham que gastar muito, tinham que dizer uma infinidade de missas, para que as almas pudessem entrar nos céus e serem salvas e ficarem junto do Senhor.

E mantinham o preconceito de cor e de raça, dizendo:

“- O branco é filho de Deus e os pretos são os filhos do diabo.”

O preconceito sempre existindo e, daí, surgiu a lei do cativeiro.

Primeiro as escravas brancas, a escravidão branca e depois a preta.

Porque pregavam em bom som que os brancos eram filhos de Deus e os pretos, filhos do diabo.

Os brancos iam para o céu, por sem filhos de Deus e as almas dos pretos iam para o inferno.

O povo muito rude, muito atrasado, a rudez imperava e admitiam tudo que ouviam, por serem muito atrasados, por nessa época ainda não existir instrução.

E o povo era, assim, guiado pelo temor.

E para perdoar os pecados, para que fossem perdoados por Deus, tinham que contar sua vida toda e todos os segredos de sua vida, tinha que ser contado para ser perdoado e entrar no céu.

Tinha que contar os segredos todos, senão a alma não entrava no céu.

A rudez imperava e o atraso era demais.

E assim, passou-se esta fase amargurada, em que todos tinham medo de tudo.

Tinham medo de almas de outro mundo, dos lobisomens, das mulas-sem-cabeça.

As histórias eram feitas para pôr medo em todos.

E para perdoar os pecados, para que fossem perdoados por Deus, tinham que contar sua vida toda e todos os segredos de sua vida, tinha que ser contado para ser perdoado e entrar no céu.

Tinha que contar os segredos todos, senão a alma não entrava no céu.

A rudez imperava e o atraso era demais.

E assim, passou-se esta fase amargurada, em que todos tinham medo de tudo.

Tinham medo de almas de outro mundo, dos lobisomens, das mulas-sem-cabeça.

As histórias eram feitas para pôr medo em todos.

 

(Continua na Parte 3)

Sobre nalub7

Uma pessoa cuja preocupação única é trabalhar em prol da verdadeira consciência humana, inclusive a própria, através do desenvolvimento do raciocínio, com base nas leis naturais que regem a natureza e que se encontram no contencioso da cultura natural da natureza, a CULTURA RACIONAL, dos Livros Universo em Desencanto.
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