QUEM VIVE SEM LIMITES NA MATÉRIA: É UM BOBO!

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Minha Gente!

 

A matéria é um ser passageiro, ludibriador, em transformações constantes, sempre para pior e não para melhor.

É um ser que evolui o mal, com aparência de tudo ser, mas, nada é!

Vai se transformando, se transformando, se transformando, até se reduzir a nada.

Por isso o mundo de matéria se expande sem parar, mas, somente para aumentar o sofrimento.

Ludibria e engana através do prazer material, como coisa que esse prazer fosse resolver o ideal da paz, do amor, da união, da concórdia e da realização pessoal.

E os iludidos, engambelados com o prazer aparente que a matéria lhes dá, sempre sofrendo, sempre penando, e sempre de mal para pior – e não percebem.

Por isso, da matéria só o necessário para sobreviver: LIMITE EM TUDO!

Mas, os inconscientes, que desconhecem quem são, de onde vieram e para onde vão, vão atrás de conversas fiadas, adotando tudo que a matéria lhes apresenta como de bom e de melhor, por causa dos prazeres materiais, e quando acordam, bem mais tarde, depois de muito sofrer e penar, é que enxergam como foram tolos de se deixar levar pela matéria, pelos prazeres aparentes dela – tudo não passou de um sonho, que se tornou pesadelo.

Quanta ilusão!

O progresso material é uma farsa, porque é um progresso sem base e sem lógica, que faz o vivente regredir ao invés de progredir. Um progresso que leva a regresso.

Vejam o mundo: quanto mais progresso material, mais doenças, mais desentendimentos, mais brigas, mais desunião, mais conflitos, mais guerras.

Essa é a função mestra da matéria, através do pensamento e da imaginação, que fazem o vivente pensar e imaginar que vai encontrar o acerto da vida na matéria, e o que encontra é um desenrolar de vida degradante, que inicia como um jardim de flores, que vai aos poucos se transformando num lamaçal de dores.

Erros e mais erros, desacertos, decepções e desesperos, que levam o vivente, em consequência, a errar cada vez mais.

Portanto, o vivente sabido, o vivente que SE CONHECE, esse se limita em tudo na matéria, por ter certeza de que o seu natural não é de matéria, e que investir na matéria é perda de tempo e sofrer em vão, porque na matéria não existe gratidão, por a vida da matéria ter surgido de uma desobediência, de uma perdição.

E assim quando o vivente acorda para essa realidade, não quer mais saber da matéria, vira as costas para ela, não sente mais prazer com passeios desnecessários, com divertimentos desnecessários, com bens desnecessários, com luxos e riquezas materiais.

Passa a considerar como riqueza a saúde, o sossego e o respeito a tudo e a todos!

Aí, vive feliz e contente, não se preocupa mais em acumular bens materiais, na certeza de que a estabilidade do vivente está na valorização dos valores éticos e morais, adotando o mínimo necessário para sobreviver.

Quando todos se compenetrarem disso, cessam as disputas, as ambições, as ganâncias, as invejas e ciúmes, cessa essa correria louca atrás dos prazeres materiais que, na verdade, são o fel tenebroso que divide os viventes, corrompe os viventes e os mantêm como verdadeiros bichos, uns contra os outros, à margem da paz, da união e, consequentemente, da saúde.

Sim, toda doença é um alerta do desequilíbrio da pessoa perante às leis naturais universais.

Portanto, uma vida sem saúde não vale nada!

Bobo, muito bobo o vivente que se deixa iludir pelos prazeres materiais e, por isso, sempre encantado com as “novidades”, com as altas tecnologias, com o falso conforto, cujo preço muitas vezes põe em risco a própria saúde e até mesmo a própria vida das pessoas.

E esses “confortos” só têm servido é para deixar o vivente mais vaidoso, arrogante, presunçoso, se julgando melhor que seus irmãos, por ter uma moradia melhor aparentemente, um carro mais luxuoso, um cargo mais alto, um companheiro ou companheira aparentemente com maior beleza, mais graduado, mais bem colocado no mercado de trabalho e se for citar exemplos, vai muito longe!

Ninguém é feio e ninguém é bonito.

Todos somos apenas viventes com corpos de matéria que são um amontoado de bichos, micróbios, germes, vírus, que tomam determinadas formas.

Somos uma bicheira em pé, bicheiras masculinas e bicheiras femininas. Onde está aí a beleza? A beleza só existe na cabeça de quem não se conhece e nem conhece a vida.

Beleza existe é em nossa parte RACIONAL, que é o fluido transcendental e eterno, aí sim, existe real beleza e grandeza!

E assim, por a inconsciência dominar o mundo, uns se orgulham de ser brancos, outros de ser mulatos, outros de pertencer à raça amarela, outros de pertencer à raça negra.

Tudo isso uma grande ilusão!

Uns se orgulham de ser novos e menosprezam os velhos. Esquecem que serão velhos amanhã.

Quanto atraso!

Velho e novo é apenas uma condição passageira imposta pela degeneração da matéria. Todos temos a mesma idade: nascemos, crescemos, amadurecemos, envelhecemos, morremos e tornamos a nascer.

O velho foi novo ontem. O novo foi velho na vida anterior.

A matéria é uma mera condução de algo superior, verdadeiro e eterno, igual em todos os viventes, que é o SER RACIONAL, que aqui na Terra se encontra nesta prisão de matéria, que é o nosso corpo animal, nosso corpo material.

E esse corpo nasce e morre, nasce e morre, até que o animal RACIONAL tome conhecimento e sinta a presença desse grandioso SER TRANSCENDENTAL dentro de si mesmo, que é o SER RACIONAL.

Por que esse SER GRANDIOSO veio parar num mundo de tanta miséria?

Foi porque saiu do nosso verdadeiro mundo por desobediência, tendo que ser conduzido pela lama de matéria, até que reconheça seu grande erro e assuma retornar para o mundo de onde nunca deveria ter saído: o MUNDO RACIONAL.

E sem seu desenvolvimento, esse SER DA ETERNIDADE continua paralisado e perdido aqui na imundície da matéria.

Por isso todos precisam SE CONHECER, sabendo de onde vieram, como vieram e para onde vão, para sentirem a importância vital do desenvolvimento do raciocínio, o SER RACIONAL, que se encontra na Glândula Pineal.

O sabido aceita e procura SE CONHECER, para saber como libertar o seu SER RACIONAL, o que é feito pelo desenvolvimento do raciocínio, adotando a cultura do raciocínio, a CULTURA RACIONAL.

Aí vai entender que, para o seu próprio bem e de toda a humanidade, urge se limitar em tudo que é de material, para deixar de ser animal inconsciente e passar a ser Aparelho Racional, que significa: comandado, orientado, protegido e guiado pelo nosso Verdadeiro Mundo de Origem, o MUNDO RACIONAL.

Deixando de ser inconsciente para ser consciente RACIONALMENTE!

E tudo isso somente será conseguido através do desenvolvimento do raciocínio, com a leitura diária e persistente dos livros Universo em Desencanto, de Cultura Racional.

Aí, sim o vivente vai deixar de ser um bobo sem limites, manipulado e escravizado por tudo quanto é de material, vai enfim conhecer o verdadeiro prazer da vida, que é ser eterno dentro de um mundo passageiro e material, por não ser mais guiado pelo mal, que é o ser material, por estar ligado ao RACIOCÍNIO, que é do MUNDO RACIONAL, o Mundo dos Eternos.

Portanto, limite: a chave da verdadeira liberdade!

E quem vive sem limites na matéria, é um bobo, fazendo tudo o que quer e, em consequência: sofrendo tudo o que não quer!

Sobre nalub7

Uma pessoa cuja preocupação única é trabalhar em prol da verdadeira consciência humana, inclusive a própria, através do desenvolvimento do raciocínio, com base nas leis naturais que regem a natureza e que se encontram no contencioso da cultura natural da natureza, a CULTURA RACIONAL, dos Livros Universo em Desencanto.
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