BRASÍLIA – CIDADE MÍSTICA, UMA VISÃO RACIONAL

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https://drive.google.com/open?id=0B_Q1dy73C4Fdc293RUNha2ppZUpyNUZtWG92SUlfVjItYU9v  (Clique no link para ouvir o áudio da 1ª parte)

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(Gilberto Carnasciali, estudante de Cultura Racional, Miguel Pereira, RJ)

(*)

1ª PARTE

O projeto do plano-piloto de Brasília foi baseado no da cidade de Akhetaton, a cidade sagrada de Aton, o deus sol, construída pelo faraó Akhenaton, para se tornar a nova capital do antigo Egito. Situada às margens do rio Nilo, cerca de 300 km ao sul da cidade do Cairo, suas ruínas têm a forma de um pássaro com as asas abertas e a cabeça voltada para o nascente, a exemplo do que ocorre com Brasília, a nova capital do Brasil.

Na década de 1930, o jovem estudante Juscelino Kubitschek, fruto de suas leituras em Diamantina, viajou pelo mediterrâneo, incluindo em seu roteiro uma visita ao Egito e mais especificamente às ruínas de Akhetaton. Tinha um sonho glorioso de se tornar um dia presidente do Brasil e de transferir a capital da República para o Planalto Central, como de fato o fez, fundando-a em 21 de abril de 1960 com a importante participação dos planejadores, projetistas e arquitetos Oscar Niemeyer e Lúcio Costa. Posteriormente, Brasília foi reconhecida pela UNESCO como patrimônio Cultural da Humanidade.

Cabe aqui examinar mais detalhadamente e sob o enfoque Racional, essa marcha civilizatória da Humanidade rumo ao ocidente através dos tempos, lembrando que estamos falando aqui de um Egito quadrimilenar, época em que as duas Américas eram habitadas por aborígenes com o comportamento atrasado e rude dos selvagens.

Juscelino Kubitschek foi um donatário Racional, ou seja, uma ferramenta natural da Natureza que veio com o dom para cumprir uma missão específica aqui na Galáxia Térrea.     

Mas, como se desencadearam esses fatos que culminaram com a fundação de Brasília?   

Como se deram os descobrimentos das Américas?  

Fatos fortuitos?                  

Certamente que não, pois nada ocorre aqui neste mundo de matéria sem um propósito superior, emanado de um mundo que está muito acima deste e que o antecedeu; o MUNDO RACIONAL. 

Quanto mais para o Oriente o deslocamento, mais antigas as civilizações. E assim foi com a China, civilização que se manteve íntegra por mais de 5 mil anos, nunca tendo sido descoberta, nunca tendo sido colonizada, nunca tendo sido ocupada por qualquer outro país, como não ocorrido com maioria das nações.

Com contribuições de vital importância para o desenvolvimento da humanidade, tais como as invenções da bússola, pólvora, papel, arte de impressão e acupuntura, entre muitas, a China brilhou no desenvolvimento, que, entretanto, devido ao feudalismo prolongado, voltou a se encerrar dentro suas fronteiras, excluindo-se do contato com o resto do mundo.

A primeira dinastia chinesa, a de Xia, foi instalada no século 22 a.C. e o primeiro imperador da dinastia Qin, Yngzheng, que assumiu o poder no ano 221 a.C., conseguiu com mão de ferro reunificar o país, então dividido em duas culturas raciais ao norte e ao sul do território.

A China consolidou definitivamente a unificação de seu território durante a dinastia Yuan (1271-1368) sob o comando dos temidos guerreiros conquistadores Gengis Khan e posteriormente Kublai Khan.

Mas foi na dinastia Ming que a China voltou a se expandir econômica e culturalmente. Ao assumir o trono em 1402, o imperador Chengzu empreendeu um programa de novas construções em Pequim, incluindo os grandes palácios da Cidade Proibida, definindo a nova cidade definitivamente como a nova capital do país.

Com seu tino desenvolvimentista, Chengzu determinou a construção de uma poderosa frota de mais de 300 navios para a realização de viagens marítimas de longo alcance e duração. Sob o comando do almirante eunuco Zheng He, esses barcos de até 140 metros de comprimento e 50 de largura tinham capacidade para transportar até 1.500 ton. de carga e 500 pessoas, cerca de nove vezes o tamanho das naus de Colombo e Cabral. As maiores portavam um velame com sete mastros, leme de até 11 metros de altura e compartimentos estanques para evitar naufrágios. Devidamente equipados, navegaram por todos os oceanos e mares “nunca dantes navegados” – como ilusoriamente assim se referiu Luis de Camões em seus versos sobre as expedições marítimas portuguesas – e deixando aos que lhes seguiram, a preciosa herança que permitiu aos navegadores espanhóis e portugueses “descobrirem” novas terras no além-mar: a bússola e as cartas marítimas! Obra da Natureza obedecendo ao Comando Racional Superior, através do Astral Superior, orientando suas ferramentas na marcha para o Ocidente. Dois legados dos chineses que permitiram aos predestinados almirantes Cristovão Colombo em 1492 e Pedro Álvares Cabral em 1500, aproarem suas naves em direção às Américas do Norte e do Sul com a absoluta certeza de que lá encontrariam terras virgens.

As viagens do Alm. Zheng He começaram em 1.405. Foram ao todo 7 expedições em 28 anos. Com o término da dinastia Ming e a chegada da dinastia Qing em 1433, a frota foi totalmente  destruída, as fronteiras e portos foram fechados e a China se voltou mais uma vez para seu interior.

Racionalmente, o país se abriu brevemente, desempenhou em poucos anos a missão Racional que do ALTO lhe havia sido determinada, fechando-se em seguida para o mundo novamente!

2ª PARTE

Voltando ao Egito, Akhenaton foi um faraó moderno e pacífico. Favoreceu a ascensão social dos estrangeiros abrindo ainda mais o Egito para a influência da cultura de outros povos. Mudou a capital de Tebas para Akhetaton ou Amarna. Destituiu o culto politeísta ao deus Amon e instituiu o culto monoteísta ao deus Aton, simbolizado pela luz do disco solar.

Akhenaton adoeceu e morreu aos 33 anos de idade. Seu reinado durou 16 anos. Seu sucessor logo após a morte do Faraó ordenou que o culto aos deuses fosse reestabelecido e a cidade de Amarna fosse destruída. O símbolo de suas ruínas, entretanto, sobreviveu na matéria.

Bem, e como se situam Brasília e Juscelino Kubitschek nessa sequência de eventos ao longo dos milênios?

Vários profetas e clarividentes previram a cidade do futuro através de visões do local exato de sua localização. Entre eles o padre salesiano Dom Bosco, em 1815, na Itália, teve uma visão profética de uma cidade que seria edificada “entre os paralelos 15° e 20°. Havia uma grande enseada bastante extensa e bastante larga partindo de um ponto onde se formava um lago e que lá surgiria uma grande civilização”.

Uma proposta de construção da capital no interior do país partiu de José Bonifácio de Andrade e Silva que em carta à Corte, sugeria a construção de uma cidade central no interior do Brasil “para assento da Regência que poderá ser em 15° de latitude, em sítio ameno e sadio, fértil e junto a rio navegável”. Em 1822 a ideia foi aprovada pelos deputados brasileiros, assim como o nome Brasília, sugerido pelo próprio, anonimamente.

Eis alguns pontos de concordância entre Akhetaton e Brasília e em decorrência entre Juscelino e Akhenaton: ambas localizadas no centro geográfico do país; ambas construídas no tempo record de aproximadamente 4 anos por seus mandatários; uma localizada às margens de um lago, o Paranoá e outra de um rio, o Nilo; o traçado da cidade de Akhetaton lembrando a ave Íbis, o grande pássaro da paz, e Brasília uma aeronave ou mesmo um grande pássaro moderno; ambas plenamente iluminadas do nascer ao ocaso pelo disco solar; tradições solares do Antigo Egito.

Faraós edificavam para os mortos, exceção feita ao casal Akhenaton e Nefertiti que construíram objetivando um futuro que lhes foi temporariamente subtraído até seu resgate 4000 anos após, com o ressurgimento etéreo das ruínas de Akhetaton incorporadas à estrutura material da nova capital do Brasil.

Assim se manifestou Krion, uma entidade extraterrena de elevada hierarquia, em setembro de 2012: “Estes líderes corruptos cairão. Vocês terão uma liderança política nova se desenvolvendo lentamente chegando até vocês por toda a Terra, onde há uma nova energia de consideração com o povo. Isto é muito para pedir na política”.

“Mas observem isto: este é apenas o início desta última fase, assim muitas coisas estão chegando. O próximo está relacionado a isto, pois um país enfermo não pode sustentar uma liderança de elevada consciência. Há muita oportunidade para o poder e a ganância”.

Assim se manifestou sobre Brasília em 1957, El Morya Khan, mestre ascencionado da Grande Fraternidade Branca:

“Os peregrinos que buscam o caminho e a iluminação espiritual serão doravante conduzidos para a América do Sul, como foram anteriormente para o Oriente”.

Até 1935, o mundo era regido pelas energias elétrica e magnética comandadas pela Natureza, que através do pensamento fazia dos homens suas ferramentas para realizarem aquilo que necessário e preciso fosse para sua libertação do estado de rudez e atraso em que se encontravam. Lapidação significa sofrimento, a única forma de tornar o ser humano um animal Racional consciente e conhecedor de si mesmo. A partir de 1935 (de todas as datas mencionadas neste texto a mais importante, decisiva e decisória), a energia Racional assumiu o comando e um representante do MUNDO RACIONAL desceu a este mundo degradado e poluído, Senhor Manoel Jacintho Coelho, para receber de lá de sua Origem Superior, as mensagens que ditou e imprimiu na gráfica do Retiro Racional perfazendo um total de 1000 livros de Cultura Racional intitulados “Universo em Desencanto”.

O Brasil é o país designado pelo RACIONAL SUPERIOR, que é Deus, para dar início a transformação final do animal Racional, que é o homem livre-pensador em seu estado atual de animal Racional encantado pela matéria, para o estado de Aparelho Racional, que é o humano que já Raciocina na Fase Racional e que deletou a fase do pensamento de sua mente e de sua vida. Num processo natural da Natureza, através da leitura, vai aprendendo a desenvolver o Raciocino e sem sentir vai aos poucos se desligando do progresso aparente e ilusório das artes filosóficas da matéria, e se ligando ao seu Mundo de Origem, o MUNDO RACIONAL, e aos seus irmãos puros, limpos e perfeitos que lá permaneram.

À proporção que o conhecimento de Cultura Racional  expande suas asas não só em território nacional como ao redor do mundo, fato este que já vem ocorrendo há algum tempo, Brasília expande a Energia de sua Áurea Racional para se tornar um Centro Mundial de Convergência Racional.

Lembrando que tudo por que passamos para que pudéssemos finalmente chegar a este ponto de progresso Racional, foi causado e comandado por outro mundo, muito além e acima deste, e que todos os personagens que participaram do processo foram todo o tempo orientados pelo Poder Superior do MUNDO RACIONAL. Para poderem entender Racionalmente a verdadeira história da humanidade; quem somos nós, de onde viemos, por que viemos, o que aqui fazemos sofrendo desesperadamente neste mundo de matéria e para onde vamos, convido-os a lerem o Livro “Universo em Desencanto de Cultura Racional. Saberão e compreenderão por que fomos monstros, depois selvagens e mais tarde civilizados que não passam de meros selvagens sofisticados.

Só assim nos libertaremos de nossa forma material impura, poluída, imperfeita e mortal, e regressaremos, finalmente, ao nosso Mundo de Origem puro, limpo, perfeito e eterno na PLANÍCIE RACIONAL, no MUNDO RACIONAL!

 

 

(*)  Texto em Inglês:

https://nalub7.wordpress.com/2017/03/23/mistic-brasilia-a-rational-view/

Sobre nalub7

Uma pessoa cuja preocupação única é trabalhar em prol da verdadeira consciência humana, inclusive a própria, através do desenvolvimento do raciocínio, com base nas leis naturais que regem a natureza e que se encontram no contencioso da cultura natural da natureza, a CULTURA RACIONAL, dos Livros Universo em Desencanto.
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4 respostas para BRASÍLIA – CIDADE MÍSTICA, UMA VISÃO RACIONAL

  1. Pingback: MISTIC BRASÍLIA A RATIONAL VIEW | RACIOCINAR SEMPRE! Pensar nunca.

  2. Irmão Racional disse:

    O texto traça em suas linhas o perfil histórico que levou à Construção de Brasília estabelecendo um paralelo com a Missão Racional de Brasília como Capital Federal do Brasil —País berço do Conhecimento de Cultura Racional.

    O texto nos instiga a compreender onde as razões que determinaram a Construção de Brasília se baseiam, histórica e racionalmente. Provando que a verdadeira história da Humanidade só pode ser compreendida pelo estudo do Conhecimento contido nos Livros UNIVERSO EM DESENCANTO.

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  3. GILBERTO disse:

    Certamente, caro Irmão Racional. Somente através da ótica Racional podemos entender e compreender como a vida na matéria se desenvolve, como evoluimos de monstros para selvagens e de selvagens para civilizados e agora tomando consciência de quem somos, de onde viemos e para onde vamos através dos ensinamentos contidos na Literatura Transcedental entitulada UNIVERSO EM DESENCANTO. A História da Humanidade é bela e farta, porém ilusória como contada pelos historiadores e sem base ou lógica alguma. Pela visão Racional, o relato que descreve nossa descida se resume a uma triste odisseia de uns tantos desobedientes que adentraram uma parte da Planície que não estava pronta para progredir; os mistérios, foram postos de lado na narração e substituidos pela Verdade verdadeira e única, que é a VERDADE RACIONAL. Tudo isso nos mais minuciosos detalhes.
    É por essa razão que o RACIOCÍNIO é a coisa mais preciosa que carregamos conosco em nossa glândula pineal e sua desmaterialização a coisa mais almejada por aqueles que já atingiram a conscientização positiva, que é Racional. Demos, então, graças à DIVINA PROVIDÊNCIA por já sermos estudantes de Cultura Racional e que assim nos mantenhamos até atingirmos o nível de RACIONAIS e retornarmos para de onde viemos, o MUNDO RACIONAL onde nos aguardam nossos irmãos puros, limpos e perfeitos.

    SAUDAÇÕES RACIONAIS, caro Irmão Racional!

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  4. Mary Sana disse:

    Magnífico!
    Além da divulgação, fomos presenteados com uma bela aula de História!
    Parabéns pela excelente explanação!

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