QUEM VARIA É UM DOENTE

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POR SEREM INCONSCIENTES, VIVEM VARIANDO. QUEM VARIA É UM DOENTE COM APARÊNCIA DE BOM.

Todos os seres são inconscientes por não pertencerem a esse mundo.
Se fossem pertences daí, não sofriam, não penavam; por não serem naturais desse mundo, é que o sofrimento é atordoante, de todos os jeitos, de todas as formas. Tudo é aparência só. Agoniados por dentro e aparentando felizes e contentes por fora; mal satisfeitos por dentro e aparentando felizes por fora.
Verdadeiros artistas. O animal Racional sempre foi artista; cada qual representando o seu papel, representando o seu ato de boa ou de ruim aparência.
Vejam que vida de verdadeiros perdulários, porque viviam cegamente, sem saber porque viviam. Quem não sabe porque vive, nada sabe e nada enxerga, para descrever o certo do seu verdadeiro ser.
E, assim, tinha que se multiplicar o desespero, o descontrole, as agonias e as ruínas. Uma luta sem quartel, sendo o quartel, o Universo, por todos lutarem até não poderem mais lutar, até se acabarem como guerreiros vencidos. Tudo por estarem na categoria de animal Racional, por estarem nessa fase sendo todos lapidados e, para lapidar, tinham que sofrer até que chegasse a mudança da fase, como chegou, a mudança da fase de animal Racional para Aparelho Racional.
Como animais Racionais viviam de sonhos, viviam sonhando, viviam de planos, viviam de experiências, com uma infinidade de pesadelos, com uma infinidade de esperanças. E, assim, com a pança cheia de sofrimentos, com a pança cheia de aborrecimentos, com a pança cheia de tormentos, com a pança cheia de preocupações: todos em completa ruína, por serem seres de matéria e, por serem seres de matéria, o mal por si mesmo se destrói. Então, seres em ruínas, seres em decomposição, seres em multiplicação de poluição.
Vejam o fator angustiante do ser animal Racional, que é inconsciente, variante e desequilibrado; por isso, à procura do bem sempre e o mal se multiplicando. O bem aparente não é o verdadeiro bem. O bem aparente é um bem traiçoeiro, um bem ilusório, um bem de quem está iludido, um bem que parece ser aquilo que não é; por isso, tudo se acaba. Se tudo se acaba é porque o bem não existe, o bem verdadeiro. Se estivesse aí o bem verdadeiro, seria o bem eterno, não seriam seres em decomposição.
Vejam quanto tempo de lutas perdidas; lutas sem recompensa, as lutas dos inconscientes, que são os animais Racionais, ou o animal Racional. Lutando inconscientemente, sem base e sem lógica, lutando sem saber porque, vivendo sem saber porque, olhando para o mundo sem saber o porquê desse mundo, sem saber o porquê da existência desse mundo, que era para o animal um enigma, que era para o animal um grande mistério. O animal Racional, sempre aprendendo, sempre por saber e nunca concluindo o verdadeiro saber.
Por a vida ser um encanto, é que o sofrimento sempre foi o maior brilhante. A vida das correrias, todos correndo, todos cansados, todos exaustos, com uma infinidade de desgostos e muitos dizendo: “Eu não aguento viver assim, não suporto mais esta vida. Só sofrer, só sofrer sem recompensa; a recompensa é a morte e, depois de penar tanto, sofrer tanto, o prêmio é este: a morte.”
Vem outro e diz: “Esta vida é ingrata. Esta vida ninguém compreende. Ninguém entende esta vida. Isto é uma vida de desentendidos, é uma vida de quem não sabe o porquê vive assim. Até hoje ninguém nunca deu provas da nossa verdadeira origem, do porquê de nossa existência.”
Assim sempre foi a luta dos inconscientes. Não podiam mais viver como estavam vivendo porque o sofrimento cada vez se multiplicava mais, em grande escala; o sofrimento já estava fazendo todos chegarem ao auge do desespero e do desentendimento geral. Então, muitos, desesperados, exclamavam: “Este mundo, não há mais quem endireite. Nós estamos aqui neste mundo perdidos, sem saber porque. Ninguém sabe porque nós somos assim, ninguém sabe o porquê deste mundo e, por isso, não sabemos porque sofremos tanto assim.”
Outros, com mais calma, diziam: Há de chegar o dia de nós termos certeza do porquê assim somos, certeza que ninguém nunca soube.”
Agora, dizia outro: “Cada qual diz uma coisa e ninguém sabe o que diz. O certo é que ninguém nunca acertou o certo, nunca provou o certo. Vivemos aqui como verdadeiros joguetes desta natureza, sem saber o porquê dela. Natureza que judia conosco de todas as maneiras. Vivemos nesta penitência sem sabermos porque somos penitentes. A nossa vida formou-se de uma maneira tal, que não há quem entenda e compreenda. Na mesma hora que estamos entendidos, daqui a um pouco, desentendidos. Não há quem compreenda.”
Então, a vida se tornando tão confusa, que acabavam todos ficando na mesma.
Então, dizia outro: “Esta vida surgiu de divindades.Diz o outro: Que divindades são estas que nunca nos revelaram o porquê desta vida de sofredores? Nunca nos provaram, com base e com lógica, o porquê desta situação?”
E, assim, viviam como verdadeiros papagaios dentro deste presépio que é o mundo. Cada qual com suas sábias burrices do nada, por tudo surgir do nada e ninguém saber o porquê deste nada, a causa deste nada. Então, sábias burrices do nada. Vivendo todos como verdadeiros parasitas da natureza e sem saberem o porquê de serem parasitas.
As divindades aí do elétrico e magnético sempre conservaram os mistérios. As divindades nunca deram solução dos mistérios, porque são divindades criadas e inventadas pelo animal inconsciente. Então, divindades que, na realidade, nunca existiram, existindo apenas na imaginação dos incautos, dos ingênuos, dos subdesenvolvidos e dos mais atrasados ainda. Então, aí no elétrico e magnético, criaram, inventaram, idealizaram e forjaram uma infinidade de divindades que nunca desvendaram os mistérios que aí estavam insolúveis.
Ninguém sabia o porquê de sua existência em cima dessa terra, ninguém sabia o porquê da existência desse mundo de matéria. Ninguém sabia de onde veio, porque veio, para onde vai e porque vai. Ninguém sabia sua origem, ninguém conhecia sua origem, ninguém sabia coisa alguma de certo, de real e, sim, verdades aparentes só. Então, essas divindades, por serem divindades forjadas por aventureiros, sempre mantiveram o sofrimento de todos, o sofrimento horroroso. Sempre mantiveram os mistérios, as injustiças, as guerras, as trucidações, os desentendimentos, a peste, a fome, a miséria, enfim, essas divindades todas sempre mantiveram tudo quanto é de ruim em cima do animal Racional, porque são divindades inventadas, criadas, forjadas e idealizadas por quem não tem mais o que fazer. E, por isso, nunca puderam desvendar os mistérios que sempre aí permaneceram.
Vejam que, na categoria de animal, o animal, por ser animal, aceita tudo; por ser animal, não tem recursos suficientes, como nunca teve, para saber porque é um animal; nunca teve recurso para saber porque estava nessa categoria de animal. O animal, por ser animal, tinha que viver mesmo mal, admitindo a mentira como se fosse verdade e, por não ser verdade, é que há a multiplicação do sofrimento, a multiplicação do mal e, não, a multiplicação do bem.
E, assim, o animal se tornou desconfiado, maldoso, com medo de tudo, porque nunca encontrou a definição, a solução do seu verdadeiro ser, a não ser agora, que aí está em suas mãos.
Então, na categoria de animal Racional, vivendo horrivelmente, cheios de divindades, cheios de deuses e esses deuses mantendo os mistérios todos, não desvendando coisa alguma. As divindades mantendo os mistérios todos e os animais Racionais, por serem animais inconscientes, aceitavam o embusteirismo como se fosse verdade.
Então, hoje, libertos dessa catástrofe toda, dessa catastrófica e misteriosa vida, que não tinha solução, libertos de toda essa epidemia que fazia com que todos penassem a vida inteira.
A mentira é uma epidemia, porque a mentira só destrói, não constrói; a mentira só desnobrece e não enobrece; a mentira ridiculariza.
E, assim, todos com o bucho cheio de mentiras, viviam penando, sofrendo sem solução e dizendo: “Tantos poderosos no mundo, tantos milagrosos no mundo, tantos milagreiros no mundo, tantas divindades no mundo e o mundo, com isso tudo, com esse grande batalhão de benignos, em vez de se multiplicar tudo de bem para melhor, se multiplica tudo de pior para pior.”
Tudo isso por estarem na categoria de animal. E o animal, na categoria de inconsciente, não podia de forma alguma se libertar dessa grande doença: a mentira. Tudo mentira e, por ser mentira, tudo se acaba. Se fosse verdade, se tudo isso fosse verdade, seriam todos eternos. Mas, por tudo isso ser mentira é que tudo se acaba. Por tudo isso ser mal é que se destrói, porque o mal por si mesmo se destrói.
Então, tudo isso é um embuste grosseiro, grosseiro de uma tal maneira, que estavam todos dormindo. E, por isso, foram admitindo todas essas asneiras como realidade. Agora, sim, é que acordaram.
O sofrimento se multiplicava cada vez mais e a vida se tornando uma vida salgada, uma vida de intranquilidade, vivendo todos intranquilos, por todos viverem enganados. E por viverem enganados, o sofrimento multiplicava-se cada vez mais. Então, vejam que na categoria de animal Racional não podia ser de outra forma, por serem inconscientes. O inconsciente é um louco e o louco não sabe o porquê que está vivendo, não sabe porque vive e não sabe porque da existência das coisas, da existência de tudo.
Um louco pensa que está certo e sempre à procura do certo. O louco sempre diz que está certo, que está bem e sempre à procura do bem, sempre à procura do certo e sempre desacertando.
A vida inteira à procura do certo e nunca encontrando o certo. Sempre à procura do bem e nunca o encontrando. O bem aparente, é bom hoje e ruim amanhã: é bom traiçoeiro.
Então, vejam que o louco não sabe o que diz, não sabe o que faz, não sabe o que quer. Vive a vida toda variando, variando noite e dia, fazendo cálculos, engendrando coisas, variando de uma tal maneira, que muitas vezes acaba se descompreendendo totalmente. Tudo isso por estar na categoria inconsciente. O inconsciente é um desequilibrado, é variante. E por ser variante, nunca está satisfeito. Está insatisfeito, por ser inconsciente, por ser um louco com aparência de bom.
O louco nunca diz que está louco; o louco sempre diz que regula melhor do que todos, porque não se conhece. Depois que passa a se conhecer, então, diz: “Eu sou um louco mesmo, eu vario muito, eu penso tanto, que às vezes penso até que vou ficar louco.”
Está louco, mas não quer ser louco; é variante, varia demais. Num segundo pensa mil coisas. Num dia pensa uma infinidade de coisas: a desregulagem é grande! Uma hora está rindo, outra hora está chorando. Uma hora está satisfeito. Em outra hora está aborrecido. Uma hora está furioso, outra hora está nervoso. Outra hora está esperançoso. Uma hora se sente feliz, outra hora se sente um infeliz. Uma hora é muito animado, outra hora é desanimado.
Enfim, desregulado por completo.
Uma hora apaixonado, uma hora gostando muito, outra hora já não gosta mais, num verdadeiro desequilíbrio.
E o desequilibrado é o que? É um louco!
Então, depois que a pessoa passa a se conhecer é que diz: “É verdade; nós somos mesmo variantes demais! E quem varia é um louco doente, quem varia é um louco! E é por isso que está aí o desequilíbrio no mundo; a loucura cada vez se multiplica mais, a loucura está aí estampada à vista de todos.”
Por assim serem, é que por dentro a pessoa é uma coisa e por fora é outra. Por dentro está chorando e por fora está rindo. Por dentro está indignada e por fora está feliz e contente. São dois em um só e não podem regular certo, porque estavam ligados aí no elétrico e magnético. Então, tinha que haver mesmo essa desregulagem. Às vezes furiosos, indignados por dentro, desgostosos, apaixonados e, por fora, aparentando serem tão felizes e rindo. Por dentro uma coisa, por fora se mostrando tão diferentes!… Por isso é que são variantes, por estarem nessa categoria de animal Racional, nessa categoria inconsciente.
(Mensagem ditada pelo RACIONAL SUPERIOR, contida no 16º volume da Obra de CULTURA RACIONAL, UNIVERSO EM DESENCANTO).
 
ATENÇÃO: procure conhecer essa fantástica obra cultural, cujo simples estudo transforma para incomparavelmente melhor qualquer ser humano que seriamente se dedique a ele – em sua residência ou em qualquer lugar que esteja. A natureza mudou de fase, da fase de animal Racional (fase do pensamento), para a fase de Aparelho Racional (fase do desenvolvimento do raciocínio, que é a Glândula Pineal – ou Epífise).
Se você, que aqui nos honra com sua visita, reconhece que a vida na Terra sempre foi de sofrimentos e que é preciso um novo rumo a tomar, então, você está devidamente amadurecido para parar de sofrer: conheça a Cultura Racional, nos Livros Universo em Desencanto, um conhecimento natural da natureza, vindo do nosso Verdadeiro Mundo de Origem, o MUNDO RACIONAL, para a solução definitiva do equilíbrio de toda a humanidade. Não se trata de filosofia, seita, religião ou semelhante. É a Verdade das Verdades para desenvolvimento individual do ser humano, para desenvolvimento do seu raciocínio. Por isso, não tem templos, sinagogas ou casas de pregação. O desenvolvimento é individual e em seu próprio lar ou onde estiver. Os benefícios incontáveis que alcancei até hoje com o estudo desta elevadíssima cultura, é que me fizeram cumprir o dever humano de divulgá-la através deste blog, porque quem passa a se conhecer quer o bem de todos, e é do bem que todos necessitam e precisam e aqui está ele: nos livros UNIVERSO EM DESENCANTO.

Sobre nalub7

Uma pessoa cuja preocupação única é trabalhar em prol da verdadeira consciência humana, inclusive a própria, através do desenvolvimento do raciocínio, com base nas leis naturais que regem a natureza e que se encontram no contencioso da cultura natural da natureza, a CULTURA RACIONAL, dos Livros Universo em Desencanto.
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4 respostas para QUEM VARIA É UM DOENTE

  1. Cristina disse:

    ola dona nágea,tudo bem consigo? eu tenho andado "fugida",muito trabalho e pouco tempo para vir a net. sim,tá tud bem cmg e minha familia,obrigada!
    bjitox grandes!!!

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  2. Pat disse:

    Olá!
    Quanto tempo mesmo, não é?
    Ando desanimada com a net, então tenho ficado muito pouco aqui. Tudo continua como antes, mas o que tem mudado é a minha consciencia, e logo, deve mudar o meu mudo tb, não é assim que funciona?
    Decidi, ontem!, a não mais esperar por ninguem, de meter as caras e fazer sozinha msm. Sai do trabalho ao meio dia e não fui direto pra casa, peguei um onibus e fui pra Barra da Tijuca, pro shopping e fiquei lá até de noite, passeando e vendo as modas – sozinha msm!
    Fico feliz que não tenha me esquecido, embora eu esteja um pouco distante.
    Se quiser, me adiciona no meu novo MSN: patra-76@hotmail.com
    Bjox!

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  3. J. J. Silva disse:

    Vim sem pedir e vou sem querer , Mas vou sobre protesto , gostei da literatura ! vamos aprofundar , porque a revelação da existência materializada , revelou o bem e o mal , por ter sido revelado , agora o mal pode cer destruído ,Com o desenvolvimento racional . abraços elevado nobre amiga

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  4. nalub7 disse:

    ENTENDIMENTO PERFEITO: agora o mal pode ser destruído, porque a ENERGIA RACIONAL É UMA ENERGIA SUPERIOR A TODAS AS ENERGIAS.
    Gratíssima pela visita e comentário!
    Sua pessoa é sempre bem-vinda, assim como todos que nos visitam.
    Agradeço e retribuo o abraço, nobre amigo!

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